Alugar ou financiar um imóvel?
O aluguel e o financiamento apresentam vantagens e desvantagens; é preciso estar atento a qual escolha faz sentido para cada pessoa e como a decisão pesará no bolso
*Por Maria Rosenberg
Adquirir um lugar para chamar de seu é o sonho de boa parte dos brasileiros. E isso pode ser visto em números: de acordo com levantamento recente feito pela Datastore, especializada em dados do mercado imobiliário, 12 milhões de famílias pretendem comprar um imóvel nos próximos dois anos. O que dificulta a realização do sonho, em geral, costuma ser a questão financeira, especialmente quando o assunto é pagamento à vista. Por isso, muitas pessoas recorrem ao aluguel, como mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). De acordo com dados do estudo, as locações compõem 18,3% das moradias em todo o país, valor correspondente a 13,3 milhões de lares. Diante da dificuldade de comprar um imóvel, há muita gente que se questiona: continuar no aluguel ou financiar uma casa 
De antemão, é necessário salientar que não existe uma 
O financiamento, por sua vez, é o sinônimo de estabilidade que muitos brasileiros buscam, afinal, uma propriedade financiada fortalece as raízes de uma família no bairro escolhido. Nesse modelo, não existe risco de o dono da residência pedir o encerramento do contrato e o morador ter a dor de cabeça para buscar uma mudança repentina, como pode ocorrer com o aluguel. Além disso, o financiamento oferece ao dono do lar mais liberdade para realizar mudanças no ambiente. Por outro lado, a decisão de financiar um imóv
Na contramão de muitas empresas tradicionais, as fintechs com foco no mercado imobiliário ganham cada vez mais espaço no segmento devido a um modelo de atuação que permite mais vantagens a quem deseja financiar um imóvel. Um
A presença das fintechs do setor imobiliário demonstra cada vez mais robustez no mercado. De acordo com números da plataforma Distrito, entre 2019 e 2020 houve crescimento de 34% no número dessas companhias no Brasil. O aumento é consequência, entre outros motivos, da confiança que a população aos poucos adquire em relação aos novos serviços financeiros, responsáveis por oferecer condições mais justas de crédito. As fintechs podem — e devem — fazer cada vez mais parte das soluções buscadas por quem deseja adquirir um lugar para chamar de seu.
*Maria Rosenberg é co-founder e CCO da Pontte, plataforma de empréstimo digital.
Sobre a Pontte
A Pontte é uma fintech nascida em 2018 para construir um crédito mais humano, proporcionando mais igualdade e desburocratizando o processo de empréstimos no país. A empresa acredita que o acesso ao crédito precisa ser simples, inteligente, justo e flexível; para isso, investe em dados e tecnologia para oferecer taxas de juros mais baixas, prazos de pagamentos mais longos e mais controle sobre o contrato. A fintech acredita que os empréstimos devem se adaptar ao fluxo financeiro dos clientes, e não ao contrário.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
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